- Cláudia Sofia AlvesModerador
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Os jovens: agentes de tranformação
Sex Fev 10, 2017 4:53 pm
A juventude é, por excelência, a facha etária mais grandiosa. Os jovens são “pequenos adultos” que apesar de, ainda, não serem completamente maturos são, extraordinariamente, ativos, sociáveis, interativos e didáticos com toda a sociedade, o que acarreta uma série de ventagens.
Efetivamente, devido à sua energia contagiante e ao seu espírito renovado a cada dia que passa, os jovens desempenham um papel de grande relevo na sociedade, não só do ponto de vista cultural, mas também pela sua capacidade de transformar o mundo de todos aqueles que os rodeiam. Toda esta vivacidade e felicidade atrai todos os que sofrem em silêncio para a luz e para uma realidade etérea. Desta forma, destaca-se o papel dos jovens no apoio aos marginalizados da sociedade, aos idosos e na educação das crianças. Verifique-se o caso de grupos de jovens que laboram, continuamente, para levarem alimentos e palavras de esperança a quem vive nas ruas ou bloqueado pela solidão.
Não obstante, os jovens, além do contributo social que desempenham nas civilizações, também apresentam um papel crucial no desenvolvimento científico e tecnológico. Devido à sua grande curiosidade e contínua insatisfação com os conhecimentos adquiridos e com os aparelhos disponíveis, os jovens estudam novas teorias e aprofundam os seus “saberes” com o objetivo de realizarem grandes façanhas que permitam o avanço científico. Assim, os jovens apresentam-se como estudantes e não apenas como alunos. Tome-se, por exemplo, todos os jovens cientistas que estudam e trabalham com o fito de “descobrir o mundo”, passando da realidade macroscópica para a microscópica ou, então, para uma colossal, de modo a proporcionar maior qualidade de vida à sociedade e permitir a evolução do pensamento.
Em suma, os jovens possuem uma incessável energia que tem a capacidade de transformar o undo, o que faz destes o grande “motos de desenvolvimento” das sociedades.
Efetivamente, devido à sua energia contagiante e ao seu espírito renovado a cada dia que passa, os jovens desempenham um papel de grande relevo na sociedade, não só do ponto de vista cultural, mas também pela sua capacidade de transformar o mundo de todos aqueles que os rodeiam. Toda esta vivacidade e felicidade atrai todos os que sofrem em silêncio para a luz e para uma realidade etérea. Desta forma, destaca-se o papel dos jovens no apoio aos marginalizados da sociedade, aos idosos e na educação das crianças. Verifique-se o caso de grupos de jovens que laboram, continuamente, para levarem alimentos e palavras de esperança a quem vive nas ruas ou bloqueado pela solidão.
Não obstante, os jovens, além do contributo social que desempenham nas civilizações, também apresentam um papel crucial no desenvolvimento científico e tecnológico. Devido à sua grande curiosidade e contínua insatisfação com os conhecimentos adquiridos e com os aparelhos disponíveis, os jovens estudam novas teorias e aprofundam os seus “saberes” com o objetivo de realizarem grandes façanhas que permitam o avanço científico. Assim, os jovens apresentam-se como estudantes e não apenas como alunos. Tome-se, por exemplo, todos os jovens cientistas que estudam e trabalham com o fito de “descobrir o mundo”, passando da realidade macroscópica para a microscópica ou, então, para uma colossal, de modo a proporcionar maior qualidade de vida à sociedade e permitir a evolução do pensamento.
Em suma, os jovens possuem uma incessável energia que tem a capacidade de transformar o undo, o que faz destes o grande “motos de desenvolvimento” das sociedades.
- 2016.diogosaldanhaAprendiz
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Os Jovens: Agentes de Transformação
Dom Fev 12, 2017 6:37 pm
Atualmente, o nosso país está envelhecido. Há mais idosos que jovens...
Costuma dizer-se que os jovens são o que movem o país e é verdade, mas não sozinhos... Os jovens têm a a vontade, a garra, a energia. Mas os mais velhos possuem a experiência e a sabedoria. E são ambos, em conjunto, que têm de fazer o país andar para a frente.
O que nos últimos anos tem acontecido é, graças a diversas políticas tomadas pelos governantes, que os "novos" têm emigrado e os "velhos" têm tomado as rédeas da nação. O maior problema disso é que daqui a uma década, no máximo, esses "velhos" irão reformar-se e obrigatoriamente, terão de entrar ao serviço aqueles "jovens verdinhos" de 20 e poucos anos, que não terão nem a experiência nem quem lhes ensine tal coisa...
Isso, apesar de, provavelmente, ir baixar o desemprego, fará com que a efetividade laboral seja reduzida, em resultante da tal falta de experiência dos jovens.
Costuma dizer-se que os jovens são o que movem o país e é verdade, mas não sozinhos... Os jovens têm a a vontade, a garra, a energia. Mas os mais velhos possuem a experiência e a sabedoria. E são ambos, em conjunto, que têm de fazer o país andar para a frente.
O que nos últimos anos tem acontecido é, graças a diversas políticas tomadas pelos governantes, que os "novos" têm emigrado e os "velhos" têm tomado as rédeas da nação. O maior problema disso é que daqui a uma década, no máximo, esses "velhos" irão reformar-se e obrigatoriamente, terão de entrar ao serviço aqueles "jovens verdinhos" de 20 e poucos anos, que não terão nem a experiência nem quem lhes ensine tal coisa...
Isso, apesar de, provavelmente, ir baixar o desemprego, fará com que a efetividade laboral seja reduzida, em resultante da tal falta de experiência dos jovens.
- a_morena_do_10ºS1Aspirante
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A geração da esperança!
Sáb Fev 25, 2017 8:03 pm
Ao longo dos anos, os jovens tornam-se cada vez mais independentes e liberalistas, apoiando os seus ideais com intuito de impor a justiça. Mas nesta geração, também existem adolescentes cujo objetivo de vida é diferente.
Com o início do novo ano, as pessoas acreditam no velho ditado "Ano novo, vida nova!". No entanto há modas que, com o passar do tempo, têm vindo a agravar-se. Caso disso é a violência entre jovens.
Cada vez mais telejornais iniciam o seu momento de antena com a divulgação de acontecimentos deste género. Acontecimentos estes que envolvem jovens, tanto do sexo masculino como do feminino, que agridem, violentamente, outras pessoas, simplesmente para entretenimento ou para mostrar valentia perante o grupo em que se inserem.
Efetivamente, que corajosos! Crianças que se acham superiores só por serem rebeldes e rotulados como "heróis", por terem agredido um vulnerável "nerd" incapaz de se autodefender perante a situação.
Para mim, o que mais me afeta é o facto de este ato ser reportado por pessoas que se encontram naquele local e naquela hora e que não tomam nenhuma atitude perante o sucedido. Acabando até por apoiar este ato, incentivando-os a continuá-lo.
Perante tal realidade, os agressores deste passível traumatizador episódio, que pode causar sequelas graves na vítima, são, supostamente, julgados como adultos por violência. Sim leu bem, supostamente! Penas como assiduidade obrigatória na escola, apresentando bom comportamento dentro desta instalação, assim como a proibição da aproximidade entre os elementos desta tragédia, na minha opinião, não são penas válidas nem dignas de exemplo.
A maior falha não é jurídica, mas sim educativa! O problema encontra-se no nosso sistema educacional que, neste momento, não é capaz de incutir a ideia de como é que é constituído um bom cidadão através do exemplo.
Em suma, que humanista e, eticamente, moralista é esta nossa geração! A minha geração!
Com o início do novo ano, as pessoas acreditam no velho ditado "Ano novo, vida nova!". No entanto há modas que, com o passar do tempo, têm vindo a agravar-se. Caso disso é a violência entre jovens.
Cada vez mais telejornais iniciam o seu momento de antena com a divulgação de acontecimentos deste género. Acontecimentos estes que envolvem jovens, tanto do sexo masculino como do feminino, que agridem, violentamente, outras pessoas, simplesmente para entretenimento ou para mostrar valentia perante o grupo em que se inserem.
Efetivamente, que corajosos! Crianças que se acham superiores só por serem rebeldes e rotulados como "heróis", por terem agredido um vulnerável "nerd" incapaz de se autodefender perante a situação.
Para mim, o que mais me afeta é o facto de este ato ser reportado por pessoas que se encontram naquele local e naquela hora e que não tomam nenhuma atitude perante o sucedido. Acabando até por apoiar este ato, incentivando-os a continuá-lo.
Perante tal realidade, os agressores deste passível traumatizador episódio, que pode causar sequelas graves na vítima, são, supostamente, julgados como adultos por violência. Sim leu bem, supostamente! Penas como assiduidade obrigatória na escola, apresentando bom comportamento dentro desta instalação, assim como a proibição da aproximidade entre os elementos desta tragédia, na minha opinião, não são penas válidas nem dignas de exemplo.
A maior falha não é jurídica, mas sim educativa! O problema encontra-se no nosso sistema educacional que, neste momento, não é capaz de incutir a ideia de como é que é constituído um bom cidadão através do exemplo.
Em suma, que humanista e, eticamente, moralista é esta nossa geração! A minha geração!
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