Terrorismo Cultural

A cultura portuguesa vive tempos negros.

Longe vão os tempos em que o Estado promovia a cultura portuguesa, construía teatros, museus, praças, monumentos patrióticos que relembravam os heróis da nação.
Hoje, pelo contrário, o Estado, influenciado por correntes de pensamento globalistas e lusófobas, procura destruir tudo quanto é português, o que preserva (por motivos financeiros decorrentes do turismo), procura adulterar e retirar genuinidade. Todas as iniciativas estatais para preservação da cultura portuguesa são feitas pelas autarquias, resquícios subfinanciados do tradicional municipalismo português.

Um amigo enviou-me esta petição pública:
https://peticaopublica.com/mobile/pview.aspx?pi=PT105983

Pretendem destruir a Praça do Império, em Lisboa. Vandalizaram a estátua do Padre António Vieira, instigaram-se contra a criação do Museu dos Descobrimentos e do Centro Recreativo do Estado Novo.
Um povo sem identidade é um povo sem pátria. Um povo que nada mais vê nas fronteiras como um pragmatismo de organização administrativa. É um povo que rejeita a comunidade local e nacional como naturais no desenvolvimento do Homem. Um povo que está disposto a abdicar de si, por dinheiro, que facilmente colocaria uma McDonald's na Praça do Comércio.

Rejeito completamente esta onda de terrorismo cultural protagonizada por liberais e progressistas, que veem na identidade nacional um entrave à propagação das suas engenharias sociais.

Há quatro organizações sem fins lucrativos, de caráter político-cultural que procuram reverter este rumo, embora subfinanciadas e maioritariamente censuradas pela Comunicação Social. São elas, por ordem de fundação: Sociedade Histórica da Independência de Portugal, Causa Real, Nova Portugalidade e Movimento Cumprir Portugal.

Exploram de diferentes formas Portugalidade e a cultura portuguesa. Vale pesquisar nas redes sociais o trabalho de todas elas. Peço-vos para assinarem a petição sobreassinalada, contra o terrorismo cultural.