Status:Online
Sex Mar 14, 2014 10:12 am
Status: Online
Abel e Filipa
Neste momento, tens o facebook ligado? Estás a ver o mail? Estás ao telemóvel? Talvez, digamos que estás online, mas quanto tempo estiveste tu a falar com outras pessoas? Foste beber um café com alguém? Foste ver um filme ao cinema com o teu grupo de amigos? Provavelmente não.
Cada vez mais a sociedade evolui (ou regride) nesse sentido, deixamos de falar "offline" e passamos grande parte do nosso tempo online. Não alimentamos relações verdadeiras, apenas ligações que, se a Internet/rede falhar, deixam de existir.
Sem dúvida, que estar "online" é fundamental. Por vezes, dá tanto jeito ter uma pessoa sempre disponível para conversar seja onde for e quando for. Mas esta grande vantagem é subvalorizada.
A comunicação faz parte da natureza humana. Precisamos de falar e de, sobretudo, confiar em alguém para nos ouvir. Ninguém, pelo telemóvel/rede social, consegue "ler os olhos", perceber a atitude da pessoa perante a nossa conversa e, por esse motivo, geram-se conflitos desnecessários. Falta sentimento na comunicação "online".
Atualmente, ter uma boa fama virtual é mais importante do que manter uma imagem social. Para além disso, cada vez mais, a nossa vida é gerida em função de uma unidade de medida (e suas variantes) nunca antes vista, "LIKE"'s.
A verdade é que nunca paramos um segundo para pensar no que acontece a uma informação, por mais insignificante que seja, depois de ser colocada "online". É raro sequer parar para refletir que as pessoas de todo o Mundo vão ter livre acesso a ela, seja o local onde moramos, onde tiramos uma simples foto, onde trabalhamos, o nosso número de telemóvel, comentários que fazemos, entre outros.
A nossa imagem real é muito influenciada pela que criamos virtualmente. Não deveria ser ao contrário?
Boas Discussões,Cada vez mais a sociedade evolui (ou regride) nesse sentido, deixamos de falar "offline" e passamos grande parte do nosso tempo online. Não alimentamos relações verdadeiras, apenas ligações que, se a Internet/rede falhar, deixam de existir.
Sem dúvida, que estar "online" é fundamental. Por vezes, dá tanto jeito ter uma pessoa sempre disponível para conversar seja onde for e quando for. Mas esta grande vantagem é subvalorizada.
A comunicação faz parte da natureza humana. Precisamos de falar e de, sobretudo, confiar em alguém para nos ouvir. Ninguém, pelo telemóvel/rede social, consegue "ler os olhos", perceber a atitude da pessoa perante a nossa conversa e, por esse motivo, geram-se conflitos desnecessários. Falta sentimento na comunicação "online".
Atualmente, ter uma boa fama virtual é mais importante do que manter uma imagem social. Para além disso, cada vez mais, a nossa vida é gerida em função de uma unidade de medida (e suas variantes) nunca antes vista, "LIKE"'s.
A verdade é que nunca paramos um segundo para pensar no que acontece a uma informação, por mais insignificante que seja, depois de ser colocada "online". É raro sequer parar para refletir que as pessoas de todo o Mundo vão ter livre acesso a ela, seja o local onde moramos, onde tiramos uma simples foto, onde trabalhamos, o nosso número de telemóvel, comentários que fazemos, entre outros.
A nossa imagem real é muito influenciada pela que criamos virtualmente. Não deveria ser ao contrário?
Abel e Filipa
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Status online
Sex Mar 14, 2014 4:01 pm
Infelizmente, nos dias de hoje, a maioria das pessoas passa grande parte do seu tempo nas redes sociais. As redes sociais permitem coisas fantásticas como a comunicação fácil e rápida com os nossos amigos. Mas devíamos limitar (a nós próprios) o tempo que passamos no facebook, no twitter, etc... Esse tempo online retira-nos tempo real da vida real que levamos; acabamos depois por ficar como que viciados nessas redes sociais e deixamos de lado aquilo que são as relações e as ligações que realmente importam como aqui já foi referido um exemplo: ir ao cinema com os amigos. Eu próprio tenho facebook e twitter, mas procuro dentro do possível (salvo dias excecionais) não passar mais do que 1 hora por dia. A isto ajuda também o pouco interesse que as redes sociais têm vindo a ter para mim; cada vez mais ligo menos a isto, tornou-se algo banal e já não tem tanta graça nem fascínio.
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