Estaremos a fazer o necessário para preservar o planeta?

A humanidade não tem o suficiente para preservar o planeta azul, apesar de certas medidas que têm sido adotadas no intuito de proteger a nossa «casa comum».
Em primeiro lugar, na minha perspectiva, existem diversas atividades do ser humano que têm contribuído significativamente para a destruição de inúmeros habitats, alguns deles locais de grande biodiversidade, e outros de espécies em risco. Como práticas humanas que se revelam verdadeiras ameaças a esta situação, podem referir-se a deflorestação, as descargas de petróleo em alto mar e, também, acumulações de grandes quantidades de lixo. A título exemplificativo os incêndios da Amazónia de agosto de 2019 deveram-se ao aumento da deflorestação e das queimadas. Com efeito, uma parte considerável da floresta ardeu e foram libertadas grandes quantidades de dióxido de carbono, consequentemente, o pulmão do mundo adoeceu e, com ele, adoecerá a Humanidade.
Em segundo lugar, também é verdade que a satisfação das necessidades do ser humano implica a destruição da mãe Natureza. Na verdade, são explorados todos os dias forte e gravemente os recursos naturais que a Terra coloca ao nosso dispor, a fim de serem utilizados no nosso quotidiano. Tal situação torna-se mais preocupante pelo facto de muitos desses recursos serem não renováveis, pelo que se poderão vir a esgotar no futuro. Por exemplo, os recursos naturais disponíveis para 2021 foram usados de modo sustentável ate julho, ou seja, na primeira metade do ano. Isto significa que, a partir daí o homem passou a consumir mais do que a Terra produz. De facto, a consciência e a preocupação com os vindouros tem levado várias figuras internacionais alertarem para esta situação, como, por exemplo, Greta Thunberg, jovem ativista. Além disto, recentemente estiveram reunidos os líderes das principais potencias mundiais, para a edição de 2021 da conferência das Nações Unidas sobre a mudança do clima, a COP 26. É assim visível que urge tomar medidas para parar a «catástrofe climática».
Em suma, penso que devem ser tomadas medidas urgentes para salvar o nosso planeta e, consequentemente o Homem, sob pena de uma extinção imperativa da humanidade no planeta azul.