- user297Aprendiz
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Além do dilema
Qua Abr 17, 2024 10:29 pm
Por vezes é difícil sentir que há uma escolha correta. Parece que nenhuma das opções é adequada. Independentemente da escolha que eu faça, surge sempre a perceção que vou magoar alguém. E enquanto hesito na tomada desta decisão, magoo-me a mim mesma e sou consumida pelos meus próprios pensamentos de culpa.
Não há nenhuma opção que soe bem e não sei o que fazer. Só quero o melhor para todos mas parece inalcançável.
Nestes momentos, em que estamos a tentar arranjar uma alternativa para o benefício coletivo é quando, quem queremos proteger se apercebe do poder que tem de nos magoar. E muitas vezes fá-lo! Desilusão, tristeza, raiva consomem-nos e parece que já não temos certezas em quem podemos confiar.
Uma atitude que nos leva a uma desilusão pode ser mais devastadora do que qualquer atitude que nos faz efeverescer de raiva. Nunca mais vemos o sujeito da mesma forma, por mais que queiramos, é inevitável.
No entanto, é importante lembrarmo-nos que nem sempre podemos controlar completamente o resultado das nossas decisões. Às vezes, mesmo as melhores intenções podem levar a desilusões e mágoas inevitáveis. O desafio está em aceitar essa realidade e, mesmo assim, tomar uma decisão com base na nossa consciência e nos nossos valores.
Por vezes, ser egoísta não é mau, mas necessário em prol da nossa felicidade. Não podemos ter medo de tomar decisões por querermos fazer todos felizes.
Temos de criar um certo balanço entre os desejos do nosso coração e a racionalidade do nosso cérebro, optando pela decisão que consideramos a mais acertada.
Encontrar um equilíbrio entre cuidar de nós e cuidar dos outros é essencial. Mas o mais importante é tomarmos decisões, que mesmo não sendo perfeitas, sejam verdadeiras para nós.
Nunca nos devemos sentir culpados por fazer o melhor por nós! A ilusão de querermos agradar todos é exatamente isso, uma ilusão.
Não há nenhuma opção que soe bem e não sei o que fazer. Só quero o melhor para todos mas parece inalcançável.
Nestes momentos, em que estamos a tentar arranjar uma alternativa para o benefício coletivo é quando, quem queremos proteger se apercebe do poder que tem de nos magoar. E muitas vezes fá-lo! Desilusão, tristeza, raiva consomem-nos e parece que já não temos certezas em quem podemos confiar.
Uma atitude que nos leva a uma desilusão pode ser mais devastadora do que qualquer atitude que nos faz efeverescer de raiva. Nunca mais vemos o sujeito da mesma forma, por mais que queiramos, é inevitável.
No entanto, é importante lembrarmo-nos que nem sempre podemos controlar completamente o resultado das nossas decisões. Às vezes, mesmo as melhores intenções podem levar a desilusões e mágoas inevitáveis. O desafio está em aceitar essa realidade e, mesmo assim, tomar uma decisão com base na nossa consciência e nos nossos valores.
Por vezes, ser egoísta não é mau, mas necessário em prol da nossa felicidade. Não podemos ter medo de tomar decisões por querermos fazer todos felizes.
Temos de criar um certo balanço entre os desejos do nosso coração e a racionalidade do nosso cérebro, optando pela decisão que consideramos a mais acertada.
Encontrar um equilíbrio entre cuidar de nós e cuidar dos outros é essencial. Mas o mais importante é tomarmos decisões, que mesmo não sendo perfeitas, sejam verdadeiras para nós.
Nunca nos devemos sentir culpados por fazer o melhor por nós! A ilusão de querermos agradar todos é exatamente isso, uma ilusão.
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