A procura do ponto de equilíbrio na utilização das redes sociais

Hoje em dia, as redes sociais são algo muito presente na vida das pessoas, alterando quase por completo a forma como estas se relacionam na sociedade. Há hoje muitas pessoas que têm necessidade de estar permanentemente a interagir através destes meios. Esta necessidade permanente que muitas pessoas já sentem é o resultado do vício de que já dependem.
Há já experiências feitas em universidades americanas que concluíram que existem sintomas de dependência presentas nos utilizadores mais frequentes. Na realidade, verificou-se que cerca de 20% dos estudantes que foram alvo de estudo, manifestaram uma síndrome de abstinência tecnológica e alguns entraram mesmo em desespero, com um enorme sentimento de “vazio” e muita ansiedade.
Hoje todos estamos de acordo quanto à evidência de que as redes sociais trouxeram muitas coisas boas mas, como toda a moeda, também trouxeram a outra face, a face má.
A questão pertinente será então: onde está o ponto de equilíbrio?; Será que o poderemos encontrar apenas usando a variável tempo? ; Ou será que isso não é suficiente e teremos que avaliar também a intensidade como que utilizamos as redes sociais?

Olá!
O século em que vivemos tem sido marcado pelo desenvolvimento das novas tecnologias. Este grande avanço permitiu a criação das chamadas redes sociais, que são utilizadas com uma frequência cada vez maior. Estas têm como alvo principal os jovens, que se têm revelado excessivamente “dependentes” deste tipo de rede. De facto, a frequência exagerada destas redes provoca uma dependência que se pode equiparar a um vício, como o alcoolismo ou a toxicodependência.
As redes sociais começaram por ser apenas um meio de comunicação entre duas pessoas, mas evoluíram de tal modo que, hoje em dia, podemos estar informados acerca dos acontecimentos nacionais e internacionais acedendo apenas ao Facebook.
A utilização frequente das redes sociais tem-se expandido brutalmente, de modo que já existem empresas que contratam indivíduos com base no seu perfil do Facebook. Para além disso, têm surgido casos de pessoas que foram sujeitos a despedimentos ou a processos disciplinares porque difamaram os seus superiores através das redes sociais.
O conhecimento de todos estes factos faz-nos perceber que este meio de comunicação apresenta tanto vantagens como desvantagens. De facto, é necessário reconhecer limites.
Como desvantagem temos, por exemplo, os jovens, principalmente, estarem cada vez mais dependentes das redes sociais e deixando de conviver com os seus mais chegados ou, então, sermos enganados por pessoas que se fazem passar por outras.
Como vantagem temos, por exemplo, o facto de podermos estar informados a nível nacional, internacional e mundial pelas redes sociais, além de podermos comunicar com pessoas que estarão longes ou que sejam muito chegadas a nós.
Na minha opinião é isto, obrigada!

Atualmente vivemos numa época de muitos desenvolvimentos a nível tecnológico. Estes desenvolvimentos deram origem à internet e às redes sociais, por exemplo. Como todos sabemos, a parte da população que mais usa as redes sociais são os jovens, que têm vindo a ficar cada vez mais "viciados".
O surgimento das redes sociais trouxe muitos benefícios, como podermos comunicar a longa distância ou acedermos a notícias de nível nacional, que agora também é possível.
Mas com isto veio a "dependência" da população a estas tais redes sociais, sendo os jovens o alvo principal.
É importante conseguirmos regular o tempo que passamos nas redes sociais, assim como o que partilhamos nas mesmas. Escusado é dizer que não devemos partilhar informações pessoais, pois nunca sabemos quem poderá ter acesso a estas. É importante manter-mos a nossa segurança.
Existem pessoas tão dependentes que, a qualquer momento que não tenham o telemóvel na mão, ficam inquietas à "procura" dele. Podem também causar distância dos amigos e família, pois quanto mais tempo passamos com as redes sociais menos tempo passamos com eles. Esta pessoa torna-se cada vez mais distante e menos presente no tempo atual.
Por estas e outras razões é que é importante encontrarmos um equilíbrio.

Concordo plenamente com o que foi dito em todas as mensagens anteriores, mas, gostaria de acrescenter algo que também considero bastante importante que consiste basicamente numa outra consequência negativa do uso excessivo das redes socias. Na minha opinião, falando por experiência própria, sinto que por vezes quando estamos mais aborrecidos e temos "tempo para matar" a solução que vemos à nossa frente é mexer no telemóvel, àsn vezes é só mesmo mandar aquele "scroll" nas redes socias ou ver aqueles vídeos curtinhos para nos entreter, mas, o problema disto é que ste tempinho que nós achamos que seja para "matar" transforma-se em tempo que estamos a perder, colocamos na nossa cabeça que só são 5 minutos que vamos utilzar o WhatsApp para ver algumas mensagens importantes mas depois acabamos por estar 2 horas a ver vídeos no Youtube de 2016, isto acaba por ser engraçado mas é a realidade. Este problema de querermos estar sempre entretidos (proveniente também de uma grande evolução tecnológica) leva-nos também a não saber estar verdadeiramente concentrados no que devemos fazer, porque temos sempre a necessidade de obter algum prazer nos que estamos a fazer, mas como o estudar ou ajudar a família a arrumar a casa não nos fornece aquela sensação de satisfação instantânea, precisamos de olhar para os nossos telemóveis.
Concluindo, considero que as redes socias são muito importantes para a civilazação, principalmente pela facilidade de comunicação entre as pessoas, o que que por exemplo às 25 anos seria algo impensável, mas, por outro lado, penso que devemos ter alguma cautela para que as redes sociais não se tornem em algo prejudicial para, por exemplo, a concentração das pessoas.

Atualmente, o avanço das novas tecnologias e, consequentemente, o aparecimento de novas redes sociais tem mobilizado a atenção da sociedade, mais concretamente dos jovens.
A pergunta que se coloca é a seguinte: “Este novo mundo tecnológico é benéfico para a sociedade?”.  Sim, se existir equilíbrio é benéfico, o problema é quando não há moderação!
O avanço das tecnologias permitiu o avanço de várias outras áreas, como por exemplo, da ciência e da educação. Esta também permitiu a criação das tão famosas redes sociais. As redes sociais vieram alterar as relações  e a comunicação com as outras pessoas. Nos dias de hoje, como é visível, os jovens são os maiores utilizadores destas redes, como por exemplo, do tik tok, do Instagram, do Twitter. Através destas conseguem estar conectados a pessoas de todo o mundo através de uma aplicação.
Há que se ter atenção naquilo que postamos, nos dados pessoais que partilhamos, porque como se costuma dizer: “ uma vez na internet, para sempre na internet”. E claro, naquilo em que acreditamos, porque este mundo das redes sociais é como se fosse uma bolha. Uma bolha em que nos podemos disfarçar as vezes que quisermos, com isto quero dizer que por detrás de um ecrã pode estar qualquer pessoa, com intenções boas ou com intenções más, podem tentar criar uma vida que não a delas por isso é que não nos devemos comparar a ninguém! Isto, como já disse anteriormente, vai influenciar a maneira como comunicamos com as pessoas, porque parece que por mensagens é tudo tão mais fácil de dizer e de expressar aquilo que sentimos.
Um grande problema é o tempo que estamos nelas… Agora falando por experiência própria, quem nunca foi dar um “scroll” nas redes sociais e acabou por ficar horas e horas entretidos naquilo que iam ver. Há que contrariar esse vício, limitar o tempo das redes e para manter o foco tentar retirar de nosso alcance o dispositivo!
Nem tudo é mau neste mundo mas a verdade é que se torna um vício visualizarmos aquilo que é postado!