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O preconceito dos norte americanos para com o povo do Médio Oriente, diretamente relacionado com os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001
Seg Out 18, 2021 8:28 pm
Este texto recai sobre uma opinião critica e pessoal acerca do preconceito dos norte americanos para com árabes, muçulmanos e pessoas que provêm de todo o Médio Oriente em geral, diretamente relacionado com os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001.
No dia 11 de setembro de 2001 ocorreram aqueles que foram os maiores atentados terroristas no mundo ocidental, mais especificamente na cidade de Nova Iorque, na zona do World Trade Center. Aviões comandados por terroristas pertencentes à Al-Qaeda colidiram contra as duas Torres Gemas, em Nova Iorque, e contra o Pentágono, nos arredores de Washington D.C.. Este acontecimento matou cerca de 3000 pessoas, e ficou marcado como uma mancha negra não só na história dos Estados Unidos da América, mas também na história do mundo. Isto despoletou uma onda de preconceito contra pessoas do Médio Oriente tão grande, que atrevo-me a dizer que grande parte dos norte americanos tem esse preconceito enraizado dentro deles, e jamais conseguirão superá-lo. Acredito convictamente que as crianças nascidas naquela década vivam com esse sentimento intrínseco de revolta e mágoa dentro delas, e aliado a isso o preconceito por árabes e por pessoas que, simplesmente, usem burka.
Passo a dar a minha opinião sobre os factos acima referidos. A meu ver, não faz qualquer sentido que, passados 20 anos, a América olhe para uma pessoa de burka e pense “cuidado, é um terrorista!”. Esta associação constante de um árabe ou muçulmano a um terrorista é algo que já não faz sentido nos dias de hoje. É totalmente compreensível que a América ainda sinta dor pelo que aconteceu no dia 11 de setembro de 2001, mas não se pode deixar que isso signifique xenofobia e desprezo pelo Oriente. É importante referir que terrorista é uma coisa e muçulmano é outra, e jamais podemos confundir ou homogeneizar os dois conceitos. Acrescento ainda que os EUA, sendo um país que acolhe pessoas de todo o mundo, devia retirar partido dessa diversidade, enriquecendo a sua cultura, e não mergulhar num mar de preconceito e ódio associado a um atentado que ocorreu há 2 décadas atrás. Com isto, pretendo demonstrar que está na altura de tornar Nova Ioque na cidade verdadeiramente multicultural que é (ou que deveria ser).
No dia 11 de setembro de 2001 ocorreram aqueles que foram os maiores atentados terroristas no mundo ocidental, mais especificamente na cidade de Nova Iorque, na zona do World Trade Center. Aviões comandados por terroristas pertencentes à Al-Qaeda colidiram contra as duas Torres Gemas, em Nova Iorque, e contra o Pentágono, nos arredores de Washington D.C.. Este acontecimento matou cerca de 3000 pessoas, e ficou marcado como uma mancha negra não só na história dos Estados Unidos da América, mas também na história do mundo. Isto despoletou uma onda de preconceito contra pessoas do Médio Oriente tão grande, que atrevo-me a dizer que grande parte dos norte americanos tem esse preconceito enraizado dentro deles, e jamais conseguirão superá-lo. Acredito convictamente que as crianças nascidas naquela década vivam com esse sentimento intrínseco de revolta e mágoa dentro delas, e aliado a isso o preconceito por árabes e por pessoas que, simplesmente, usem burka.
Passo a dar a minha opinião sobre os factos acima referidos. A meu ver, não faz qualquer sentido que, passados 20 anos, a América olhe para uma pessoa de burka e pense “cuidado, é um terrorista!”. Esta associação constante de um árabe ou muçulmano a um terrorista é algo que já não faz sentido nos dias de hoje. É totalmente compreensível que a América ainda sinta dor pelo que aconteceu no dia 11 de setembro de 2001, mas não se pode deixar que isso signifique xenofobia e desprezo pelo Oriente. É importante referir que terrorista é uma coisa e muçulmano é outra, e jamais podemos confundir ou homogeneizar os dois conceitos. Acrescento ainda que os EUA, sendo um país que acolhe pessoas de todo o mundo, devia retirar partido dessa diversidade, enriquecendo a sua cultura, e não mergulhar num mar de preconceito e ódio associado a um atentado que ocorreu há 2 décadas atrás. Com isto, pretendo demonstrar que está na altura de tornar Nova Ioque na cidade verdadeiramente multicultural que é (ou que deveria ser).
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