O nosso futuro!!!

Numa época de incertezas, de uma geração que outrora foi "rasca" e agora está "à rasca", qual o papel dos jovens enquanto agentes de uma futura mudança? Sabemos quem somos, de onde viemos e agora... para onde nos vão levar?
Fica o desafio... e um hino à música, ao pensamento, à reflexão!

https://www.youtube.com/watch?v=vrC8i7qyZ2w

A população está cada vez mais envelhecida, a economia continua instável e o desânimo da faixa etária escolar proporciona o abandono dos estudos, projetos e sonhos. A tudo isto, acrescentamos o desemprego e assim, os jovens começam a alimentar o desespero e a aderir à marginalidade, drogas e corrupção.
Neste mundo onde dominam os sentimentos de receio e incerteza, o ser humano é cada vez mais egoísta face ao mundo que o rodeia. Assim, o ser humano criou o seu próprio isolamento.
O segredo e a chave para os jovens para um Futuro incerto é a coragem, pois esta não é a ausência do medo, mas sim aquilo que domina o medo.

Nos tempos que correm o futuro da maioria dos jovens é sempre incerto, devido ao estado do país (desemprego, emigração...). Este motivo leva á desmotivação dos jovens na sua carreira a nível escolar, pois estes perguntam-se para quê estudar se no fim não irei ter um trabalho? ou se tiver é algo que não me completa profissionalmente?
É compreensível esta atitude por parte dos jovens pois nas suas cabeças gera a indecisão e a confusão.
No entanto na minha opinião cabe aos jovens, através das suas ações, mudarem o estado do país e por conseguinte o rumo das suas vidas, pois pensando um pouco se não forem eles quem será?
Os jovens tem o «poder» de pelo menos tentar alterar o seu futuro de modo que a vida que poderão vir a ter seja o mais próximo possível da que sonharam, e por conseguinte da felicidade.
«Os filósofos limitaram-se a interpretar o mundo de diversas maneiras; o que importa é modifica-lo», Karl Mark

Um dos temas atuais na sociedade de hoje em dia está relacionado com o futuro das gerações vindouras. É o jovem quem deverá ocupar a posição de agente de transformação da sociedade e, portanto, as atenções deverão estar centradas nele…
A meu ver, o jovem não é só o futuro, mas sim o presente… Como é que queremos colher amanhã, se não plantamos hoje? No entanto, o governo revela pouco interesse, muitos pais já perderam a esperança, e até mesmo os jovens não têm perspetivas de vida nem o desejo de ser alguém, muitos deles já não se revêm no futuro.
Os jovens de hoje têm consciência que não possuem experiência suficiente para os grandes desafios e, mesmo possuindo uma dose de ousadia e inovação muito superior à das gerações antecedentes, insistem em focar as suas expectativas em projetos rotineiros, onde os desafios já são conhecidos e já estão há muito tempo ultrapassados. É necessária criatividade, audácia e principalmente, força de vontade.
Pela frente existe um trabalho árduo, uma vez que a responsabilidade recai nos jovens e estes, talvez um pouco desorientados, necessitem de apoio para ultrapassar as situações mais desaprazíveis, tornando a sociedade capaz de partilhar interesses e preocupações mútuas sobre um objetivo comum.

O que nos faz ser a geração "à rasca" é rotularem-nos desta forma e mesmo assim, nós jovens, continuamos a conformar-nos com isso... Talvez não estivéssemos tão "à rasca" se optássemos pelo dinamismo no lugar do conformismo. Na verdade, somos, em parte, responsáveis pelo nome da nossa geração, pelas condições em que estamos... desprezando as condições políticas e económicas.

Os jovens já não sonham com um mundo melhor, habituaram-se de tal forma ao conformismo que limitam-se a fazer o que lhes dizem sem ripostar e se lhes disserem que nada devem fazer, eles nada fazem e até agradecem porque fazer alguma coisa dá na verdade muito trabalho e ficar no sofá a ver todas as séries que dão na TV é muito melhor.

Estamos, ainda, perante uma sociedade materialista, cujos sonhos se limitam a ter o telemóvel de próxima geração, ou aquele carro carro XPTO que custa milhares... o que é feito das ambições profissionais? dos projetos familiares? Será que já ninguém sonha com uma sociedade justa?

Sonhos não faltam... falta sonhar mais além.

"Eles não sabem, nem sonham,
que o sonho comanda a vida,
que sempre que um homem sonha
o mundo pula e avança
como bola colorida
entre as mãos de uma criança."
-António Gedeão, Pedra Filosofal

Nunca na história da vida, os jovens temeram tanto o futuro, tanto o futuro de Portugal como o seu próprio futuro.
O futuro está a mostrar-se uma realidade assustadora para a nossa sociedade, pois não sabemos até quanto mais fundo iremos. Mas, como podem saber os cidadãos qual será o seu futuro, quando nem os seus dirigentes o sabem ?
Os nossos dirigentes estão a dizimar, dia após dia, a esperança de " ter um futuro ".

" O futuro dependerá daquilo que fazemos no presente "
E será que ninguém se apercebe que não estamos a fazer nada ?! Não basta os jovens terem iniciativa de querer mudar o país e consequentemente o mundo, é também necessário que o mundo queira mudar e que todas as pessoas que vivem neste pequeno planeta azul, deixe o comodismo e tome uma posição, é preciso que cada um de nós se faça ouvir e que se mostre a verdadeira missiva que queremos transmitir a todos os indivíduos que se sentem desorientados e estonteados sem saber o que terão de concreto daqui para a frente.
Eu não espero um futuro "cor de rosa" tal como nos contos de fada mas espero um futuro em que possa respirar e principalmente ter gosto em fazê-lo.
Apesar de o mundo conseguir girar "sozinho", temos de ser nós a girá-lo para o lado certo e quando isso acontecer, podemos dizer sem medo, que teremos um futuro.

Podemos dizer que o futuro está a "rasca".No entanto não esta para todos. Só os melhores se sobressaem e a sociedade só tem lugar para estes e o resto é posto de lado(no desemprego).
Nos dias de hoje as empresas escolhem sempre os melhores nos melhores para os trabalhos bem pagos e mesmos para os trabalhos de salário mínimo requerem alguma tipo de escolaridade.
Portanto se queremos ter um emprego no futuro temos de nós esforçar e trabalhar e ser os melhores.

Hoje em dia, os jovens portugueses cada vez mais pensam em como será o seu futuro. Mas nunca conseguem encontram uma resposta. Será que é preciso emigrar para arranjar emprego?
Esta é uma opção que está a ser equacionada por muitos jovens que procuram emprego porque a taxa de desemprego em Portugal é de cerca de 15%. Portugal possuí uma taxa de desemprego extremamente elevada em relação a outros países com graus de desenvolvimento semelhantes. Os jovens mais qualificados por não conseguirem arranjar emprego em Portugal decidem emigrar para outros países.
Nesses países, os jovens têm uma maior probabilidade de arranjar emprego do que em Portugal. Este emprego pode ser melhor e ter um salário mais elevado, contudo as saudades da família deverão ser incalculáveis.
Com todas as vantagens e desvantagens, no meu ponto de vista, a hipótese de emigração para arranjar emprego é a opção mais plausível.

O Futuro é algo que faz uma grande confusão nas cabeças dos jovens, com os tempos que decorrem, esta geração vai se tornando pior. Lembro-me de histórias que os meus pais contam em que antes podiam ser uma geração “rasca”, mas abundava felicidade e amizade entre todos os jovens, não passavam um dia sem estarem juntos, nem que fosse na missa em que eram obrigados a ir.
Agora a geração de hoje-em-dia está mesmo “à rasca”, os jovens não saem de casa, estão sempre ligados aos aparelhos tecnológicos, preferem amigos virtuais e uma felicidade imaginária, em que quando acordam, lembram-se que toda a sua vida estivera perdida, naquele pequeno ambiente irreal.
Quando vamos amadurecendo, vamos passando por várias experiências, e verificamos que este mundo juvenil anda a ficar perdido, mas o que podemos fazer? Incentivar as crianças a terem uma vida mais ativa e mais real?

Sinceramente não sei como vai ser o meu futuro, tenho os meus sonhos e as minhas ambições, e sei que dentro deles não considero a hipótese de emigrar, mas daqui para a frente muitas coisas vão mudar e talvez a emigração seja a solução, tal como hoje podemos perceber a emigração tem sido o ponto fulcral para muitos dos jovens que acabaram de sair da faculdade. No tempo dos nossos pais, quando eles pensavam no futuro aquilo que eles sonharam realmente acontecia, tinham um projeto e ele conseguiam realizá-lo, agora receio que isso não seja tão linear. Hoje em dia as pessoas não são tão trabalhadoras, não aceitam qualquer trabalho, isso contribui para a degradação do nosso país. Agora que penso no meu futuro vem-me uma imensidão de pontos de interrogação à cabeça, mas no meio deles todos, ainda tenho umas ideias.

Por um lado penso que o futuro nos reseva um conjunto de avanços tecnológicos que a certos níveis como é exemplo a evolução na medicinal e na exploração espacial são benéficos, mas por outro lado preocupa-me a rápida evolução dos aparelhos tecnológicos utilizados na indústria e na prestação de serviços que aparentemente são basrante úteis mas que em pouco tempo se revelam um autêntica ameaça a vida das populações uma vez que "roubam" os postos de trabalho das pessoas. Desta forma deixo aqui a minha visão daquilo que será o futuro...

Actualidade que futuro se nos coloca ??? Estas são as dúvidas que mais nos atormentam, quais as perspectivas de trabalho, emprego, sustentabilidade, mudanças de tipologias comportamentais e tantos outros.
Se pensávamos que a filosofia não tinha espaço na actualidade, eis que uma “resma de problemas”, dúvidas se abatem sobre nós. Senão vejamos a responsabilidade ecológica, os direitos humanos, a globalização, a dessacralização do mundo e perda de sentido, a paz mundial e diálogo inter-religioso, racismo, xenofobia, manipulação genética, pena de morte, aumento de violência e da criminalidade. Perante isto o que fazer, como o fazer, quem o deve fazer.
Tudo isto mais do que tudo exige à filosofia e aos filósofos uma maior intervenção de forma a que cada um de nós como cidadão tenhamos a mínima consciência da validade e da forma como formar cidadões livres, responsáveis, intervenientes formando verdadeiros movimentos de cidadania, libertar das amarras das ideologias políticas, ou outras.
Como diria Jean Paul Sartre “ Dizer que nós inventamos não significa outra coisa senão: a vida, a priori, não tem sentido. Antes de ser vivida, a vida não é nada. Compete-nos dar-lhe um sentido, e o valor não é outra coisa senão o sentido que as pessoas escolhem.”

A sociedade "à rasca" que somos é constituída por pessoas que não tem vontade suficiente para ultrapassar este rótulo, ou, pelo menos, por uma maioria de pessoas assim.
Vivemos numa geração em que, se estudarmos e não trabalharmos, estamos a adiar o planeamento de uma vida mais trabalhosa e madura; se trabalharmos, numa idade mais tenra, apenas estamos a "fugir" da escola; se não gostamos de política então não somos interessados pela situação do nosso país; se, se, se... Esta geração é por si só marcada pela indiferença, o descuido, o desinteresse...
Cabe-nos a nós, jovens e futuros adultos capazes de votar e, principalmente, eleger quem nos governa e permite em parte que nos rotulem assim, marcar a diferença.
Devemos adequar a filosofia a um sentido mais prático, a este sentido que pode guiar a nossa vida e a vida de um país, se todos contribuirmos.
A nossa sociedade não e "rasca" porque cada vez mais se prova que há muito potencial na nossa população a muitos níveis, mas a realidade é que se encontra "à rasca" para perceber certas situações...

Hoje em dia, cada vez mais vemos os países a "falecer", " falecer" quer dizer que está com um baixo poder económico. Com isto tudo, os jovens começam a pensar em emigrar, porque optam por ir viver para locais onde há mais poder financeiro.
Com as emigrações dos jovens, Portugal torna-se um país com uma taxa de envelhecimento deveras elevada, trazendo consequências para o fórum económico, pois se há um numero de idosos muito elevado não há população ativa, nem mão de obra, logo não há pessoas empregadas, ou seja, não há compras, nem vendas.Hoje em dia as pessoas não querem trabalhar, não aceitam qualquer trabalho, e isto está a contribuir para a degradação do nosso país.
Os nossos governantes deveriam ter politicas para poderem fixar os jovens no nosso país.

Na geração de hoje em dia, em que eu também faço parte, a maioria dos jovens não sabe o que querem para o futuro. Desde pequenos, onde tudo parece possível, temos sonhos e grandes expectativas, mas ao crescer e ao aperceber em que situação esta o nosso país e o quando complicado é de ter sucesso, os nossos sonhos vão se destruindo.
      A população do nosso país esta se a tornar cada vez mais envelhecida, porque os jovens ao tirarem o seu curso tem de imigrar para conseguirem emprego e ter uma vida económica estável. Neste momento o nosso país não motiva os jovens a ficarem. Deste modo, para haver uma mudança apenas os governadores do nosso país que podem fazê-la, se não a população vai se tornar cada vez mais envelhecida e apenas os jovens com força de vontade e os objetivos é que vão conseguir ter futuro.
"Tente mover o mundo. O primeiro passo será mover a si mesmo." (Platão)

Um tema destes tem várias vertentes, ou seja, é um tema muito vago! Em relação ao nosso futuro, pormenorizando a nossa juventude, da qual eu faço parte verifica-se q o défice de estudantes pós universitários a entrarem numa empresa de prestígio ou mesmo a conseguir um emprego na sua área tem vindo a diminuir. Desse modo, estes procuram posicionamento exterior, visto que o desenvolvimento científico e económico é maior em certos países da Europa ou da América, provocando um drástico envelhecimento da população. Acredito que o futuro promete-nos várias surpresas, em termos de desenvolvimento tecnológico.
Entre este e outros problemas surgem algumas dúvidas...dúvidas essas como: terá a população um futuro promissor? Continuará a haver problemas com as orientações sexuais? Algum dia a guerra acabará?. Cada vez se verifica mais uma diferença social, ou seja, devido ao abandono dos estudos ou por falta de apoios económicos, cerca de 7% da população portuguesa é totalmente analfabeta. Com a alfabetização a probabilidade de conseguir um emprego é muito baixa, com isto outros problemas sociais aparecem como o tráfico e o roubo!! Por estes mesmos motivos é que é necessário agir de imediato, prevenir uma geração mal preparada e com péssimas  bases.
No entanto, o futuro não está comprometido, pelo simples facto de que existem pessoas lutadoras e empenhadas no “resultado” e “eficiência”. Estas pessoas são por norma jovens sonhadores com um livro ainda branco à frente por escrever...sim, porque o facto de terem passado mais de 12 anos a estudar é um direito comum, no entanto fundamental!!!

Eles dizem para aproveitarmos o presente e para não passarmos muito tempo a pensar no passado porque assim não viveremos o futuro.Mas o que é certo é que existe um momento na nossa vida em que pensamos do que será o nosso futuro.
Nós somos quem decide o nosso futuro contudo a vida não nos vai facilitar a tarefa mas pensando bem se tivessemos tudo dado numa bandeja não teria graça nenhuma, teria?
O problema é o que será do nosso futuro em Portugal?
Cada vez mais emigração aumenta não somos capazes de encontrar emprego na nosso país, os nossos sonhos não se concretizam neste país.
Devemos mudar esta realidade, ou melhor alguém tem que o fazer não podemos rendermos-nos à corrupção, à probrez e à tristeza.
Os que não se dão ao trabalho e desejam mudar de ambiente, de pessoas vão para outro país.
Um maior problema reside em como será este país daqui uns anos....
Seremos uma população envelhecida que acabará por ter serios problemos de governação ainda maiores dos da atualidade.
Precisamos de novas ideias, mentes inovadoras que ainda não foram formatadas ou levadas pelas magóas da vida : jovens.
Somos nós que decidimos e nos adaptamos ao futuro.
A questão é : Que caminho escolher?

A evolução tecnológica e da robótica irá necessariamente “apoderar-se” da maior parte dos serviços que ainda empregam massivamente as pessoas, e como tal, quer as atividades do setor primário, como da indústria, comércio e outras tenderão a ser realizadas com o recurso a cada vez mais evolutivos sistemas robóticos, software e hardware.
Então, que empregos teremos no futuro?
Será que o espaço irá aparecer como alternativa?
Que novas necessidades sentirão as sociedades que levem à criação de novas atividades e consequentemente novos empregos?
Ou voltará tudo à estaca Zero com a terceira guerra mundial?
Se a evolução tecnológica nos satisfizer as necessidades sem recurso à empregabilidade humana, então, para que exista uma desejável repartição da riqueza todos iremos trabalhar menos, para que mais possam trabalhar. Está então aberta a janela de oportunidade para mais tempo de ócio, este tempo de ócio irá necessariamente criar novas necessidades nas sociedades, uma vez que, estas gostam de estar ocupadas. Se assim for seria ótimo ocupa-las com cultura, ambiente e desporto veríamos então os seus potenciais reforçados.
A massificação da cultura, desporto, lazer originará novos empregos.
As sociedades desta forma tornar-se-iam mais felizes, pacíficas e mais justas.
Talvez seja uma visão um bocado “cor-de-rosa”?
Talvez o seja mas eu enquanto jovem quero acreditar que o ser humano entre a guerra e a felicidade irá optar pela felicidade, ou se quisermos pela alegria.

Na minha opinião, o futuro é a palavra mais incerta que existe e, por isso, penso que é algo que não devemos discutir, pois não sabemos o que irá acontecer.
No google, futuro (do latim futuru) é o intervalo de tempo que se inicia após o presente e não tem um fim definido. Refere-se a algo que irá acontecer e algo que está por vir. O futuro é algo longínquo, indeterminado e imprevisível.
Porém, para mim, futuro não tem definição possível, logo, não há uma resposta correta (como a maioria das coisas na vida).
Ao longo do meu dia vejo imensas pessoas a organizar e a planear coisas que irão fazer daqui a uma hora, daqui a um dia ou até daqui a dois anos e, acabo por achar isso um pouco absurdo.
Tudo bem que devemos pensar no que vamos fazer daqui a algum tempo, mas na minha opinião os dias têm que ser levados um de cada vez, pois como o futuro é incerto, quantas menos expectativas criarmos, menos desilusões teremos.

Como será o nosso futuro?
É uma das perguntas que mais me assusta neste momento, a verdade é que tenho medo do "futuro". Ninguém consegue prever o futuro, ninguém consegue saber se vai ser rico ou pobre, se vai ter emprego ou nao, se vai ser feliz ou infeliz.... A única coisa que podemos fazer é pensar no presente, fazer o melhor e com isso, provavelmente, iremos ter um bom futuro.
Ninguém nos garante que ao nos licenciarmos vamos ter emprego e um bom ordenado para viver, mas a verdade é que se nao o fizermos a probabilidade de isso acontecer é muito mais pequena.
A mim custa-me muito nao saber como irá ser o meu futuro, porque tenho mesmo medo daquilo que me poderá acontecer.
Será que vou conseguir tudo aquilo que quero para o meu futuro? Custa-me pensar nesta perguntar e "olhar" para o meu país e ver que aquilo que eu quero vai ser muito difícil conseguir aqui.
O futuro assusta-me.

Nós jovens estudantes somos constantemente avisados e precavidos para termos atenção ao nosso futuro, toda a gente que seja mais velha que nós diz-nos para estudarmos e trabalhar arduamente.
Na escola constantemente os nossos professores dizem-nos para estudarmos e estarmos atentos nas aulas que é para o nosso bem, constantemente somos avaliados que em testes quer nas aulas e, muitas das vezes desorientamo-nos. O que eu quero dizer com isto é que todas as semanas à testes ou avaliações orais, fartamo-nos de estudar, ao fim de semana em vez de de descansar estudamos ainda mais, e eu pergunto-me muitas das vezes se este "sistema" é correto? Penso que muitas das vezes, nós estudantes, podiamos usar outros caminhos, caminhos esses não dignos, como fazer cábulas. Será que vale o trabalho pelo nosso futuro? Não sei...quando me "mato" a estudar para um teste e tiro boa nota penso que vale o esforço, mas quando estudo e estudo e não consigo alcançar os objetivos que quero pretendo é bastante frustrante...
Por isso eu penso vale a pena todo este esforço, ou seria melhor aproveitar o meu tempo todo livre ocupado por diversões...

FUTURO ...
Quando prenuncio esta palavra , algo em mim estremece , não porque seja algo mau, pois não o é. Devemos e procuramos evoluir, não podemos estar permanentemente presos a um presente, tal que , o próprio "tempo" não nos permite.
Na minha opinião, tudo passa muito rapidamente e, por vezes, tentamos encontrar o porquê do que realmente se passa e acabamos por dar valor ao que realmente não importava , então concluímos que é tudo efémero ao contrário do que eu desejava q fosse em alguns casos , eterno ...
Futuro= algo que não se controla , algo que acontecerá sem explicação , irá sempre haver a "nossa história "no qual iremos recordar com , muitas vezes ,saudades mas quando pensamos no que o destino nos reserva , a nossa insegurança vem à tona levando a medos , receios ...
Penso imenso tempo nas consequências que poderia ter, se tivesse optado por um caminho diferente porém acabo por nao arranjar resposta, portanto aquilo que posso dizer é apenas para aproveitarem os momentos atuais ,sem pensar no que há de vir porque tenho quase a certeza que se fizermos a escolha que achamos mais acertada haveremos de ser recompensados de qualquer forma ...

Futuro é sinónimo de grandes esperanças, expectativas e ENORMES sonhos, mas é também sinónimo de medo, insegurança e incerteza.
Na nossa idade, dizem-nos que temos o futuro pela frente, mas que tipo de futuro? Conseguiremos completar os nossos sonhos? Iremos ser um falhanço? Morreremos prematuramente? Vamos ter a profissão pela qual estamos a estudar agora? Todas estas perguntas e muitas mais fazem-nos preocupar com algo que mais cedo ou mais tarde irá acontecer, e levam a uma grande ansiedade da nossa parte.
O amanhã está apenas a um passo de hoje, e isto é o que penso constantemente... Por vezes fico-me a imaginar no futuro, confesso, e fico muito assustada. Penso em todas as coisas que quero fazer e que talvez nunca conseguirei fazer. Penso que todas as escolhas que faço a partir de agora refletirão no futuro... Tudo isso faz-me pensar duas vezes.
É o medo que tenho a escolher ou a fazer algo que me guia, talvez, a um futuro melhor. Esse mesmo medo que por vezes nos impede de fazer algumas coisas, é o nosso salvador.
Mas cuidado, não podemos deixar o medo assumir o controlo da nossa vida. Temos de usá-lo sabiamente, e tirar-mos o melhor dele possível!

A grande parte de nós entende como sinónimo de um futuro de sucesso bons resultados escolares. No entanto, a escola não nos prepara para o sucesso. Este pensamento é intrínseco à nossa sociedade , que de tanto valorizar a "educação", acabou por adulterar o verdadeiro significado da palavra e o incutir em nós, estudantes.
Nos dias de hoje, as escolas não educam e muito menos testam os nossos conhecimentos, o que as escolas fazem é testar a nossa memória. Ensinam-nos a trabalhar a capacidade de retenção de informação, para depois a testarem sob pressão, em provas, que traduzidas em números, definirão o nosso futuro no mundo do trabalho.
É ,de facto, revoltante ver-me nesta situação. Estamos a formatar máquinas ao invés de formar pessoas. E este é o nosso futuro: um mundo de pessoas robotizadas, catalogadas por números que indicam o "quanto sabem".
Por fim, isto não é uma critica generalizada, pois é uma opinião já reconhecida por muitos que tem tentado mudar este sistema. No entanto, isto ainda vigora no nosso país e não são poucas as instituições de onde os alunos saem prontos para reter o máximo de informação, sem que consigam entender o significado da mesma.

A meu ver, os adolescentes não pensam muito no futuro, pelo menos não de forma séria e objetiva.
Em parte, fazem bem, uma vez que é preciso viver o mais possível o presente. Contudo, o futuro está aí à porta e temos de o deixar entrar, mesmo que possamos não gostar dele, ou mesmo que possamos receá-lo, caso contrário o futuro vai-se embora e nós passamos o resto da nossa vida a viver o presente, dia a dia.
Eu sei que o futuro para a maioria dos jovens é um tema muito cansativo para se pensar, mas é dele que nós precisamos para singrar nesta cada vez mais competitiva vida, para a qual estamos a um passo de entrar. E caso optemos por não "desperdiçar" tempo a refletir sobre este assunto o que mais provavelmente nos irá acontecer é arranjar um trabalho precário (que é do que há mais atualmente), ou então na melhor das hipóteses, tirarmos um daqueles cursos que apenas serve para encher um pouco mais a folha do CV e para termos a honra de sermos apelidados de "Doutor". Isso...isso não é futuro... Isso é apenas desenrascar-mo-nos no presente.
Por isso, dou-vos um conselho: da próxima vez que forem à praia, saiam uma hora mais cedo e reflitam nisto.