A FARSA DAS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS - PARTE I

Em primeiro lugar é importante distinguir poluição ambiental de poluição atmosférica, algo que os jovens e ativistas gostam muito de misturar para dar credibilidade ao seu ponto de vista. A poluição ambiental é de facto o verdadeiro problema pela qual nós sociedade devíamos protestar: lixo na rua, lixeiras, poluição marítima, esgoto e um caso mais conhecido a construção do aeroporto do montijo cujo impacto ambiental é enorme. Não aquela conversa ridícula do CO2 e das fábricas que poluem o ambiente á escala “global”…


1- O CO2 é o gás da vida e é diabolizado por motivos pela qual falarei, e não faz mal absolutamente nenhum
2- É impossível o ser humano criar um impacto atmosférico a nível global. O máximo que ele pode fazer, e de facto faz, é o impacto LOCAL


Aprofundando mais a questão da “alteração climática” (que é aquilo que os cientistas priorizam) não é possível afirma que existe uma alteração a nível global. Aliás é ERRADO afirmar isso uma vez que não existe consenso científico nem corroboração pela comunidade científica para esta dita “Teoria” que nem teoria é uma vez que carece de dados científicos não passando de uma mera “Hipótese”.
O Homem mexe a nível local na medida em que por exemplo a cidade de Nova Iorque cria o seu próprio “microclima”, se nós sairmos da periferia o clima já é diferente porque a interferência dos aglomerados populacionais não tem interferência.

Mas que outros mitos existem?

O primeiro deles é a “CAMADA DE OZONO”…Dá até vontade de rir, ensinaram-te (aluno do CIC) uma coisa que nem EXISTE!
O que existe de facto é a OZONOSFERA que nada mais, nada menos é um nível na atmosfera cuja probabilidade de existir Ozono É ALTA!...Espera,quer dizer que há probabilidade de também não existir? SIM, quando é NOITE. O ozono esvanece da atmosfera quando não existe presença solar.

Pesquisa lá este nome: Gordson Dobson e depois volta ao fórum para lêr o resto.
Uma vez pesquisado irás ver que foi ele quem liderou uma das mais importantes expedições científicas ao Polo Norte no início do Séc. XX e adivinha…não existia Ozono!

Mas…como? O homem não estava industrialmente desenvolvido para ter esse suposto impacto. POIS NÃO, era NATURAL nunca existiu e apresentante imagem de “estudos científicos (que cá entre nós são muito falaciosos) que dizem: “A camada de Ozono tem um buraco enorme por causa do Homem e isso vai derreter o gelo”…
Mas…e a famosa Antártida?

Ora, o mesmo Dobson (o motivo pela qual nós damos o nome á unidade Dobson que mede os níveis de Ozono na atmosfera) no Ano Geofísico Internacional de 1958\59 preparou uma expedição científica na Antártida e foi lá e adivinhem. UMA ANOMALIA GIGANTESCA, o ozono sumia na segunda metade do ano. No relatório foi basicamente concluído que havia uma enorme anomalia PORÉM totalmente NATURAL.
Aí em 1976 o Dobson morre, adivinha quando é que surge a conversa do buraco da camada de ozono…1977, CLARO que tinham que esperar que o “pai” da coisa morresse, o homem que passou a vida inteira a estudar sobre aquilo.

10 Anos depois em 1987 nasce o Painel do Ozono que se calhar não conheces, e ele funciona até aos dias de hoje…autor de uma das maiores redes de burocracia e entrave ao livre comércio a nível Internacional. Mais conhecido como “Protocolo de Montreal”, é aconselhável a sua leitora. Ao ler este Protocolo irão perceber que não passa de uma tentativa de levar a refrigeração á idade da pedra, uma vez que o CO2 é tão mau teremos que usar gazes tóxicas propícias a acidentes.

Enfim, prosseguindo para o próximo tópico temos o famoso “EFEITO ESTUFA”… uma das maiores falácias científicas da história da ciência e uma FÍSICA IMPOSSÍVEL.
É baseado na dita Lei dos gazes – pressão, temperatura e volume, e parte do pressuposto que lá por nós termos uma atmosfera temos temperatura. Meus caros, olhem para Vénus. Sabem qual é a pressão atmosférica de Vénus? 90 vezes superior á da Terra e é por isso que a temperatura de lá ronda os 400 graus, não porque tem CO2 mas sim porque tem uma pressão atmosférica maior.

Outra dos maiores motivos de histeria por parte dos fanáticos pela nossa amiga Greta Thunberg (que se calhar se revolta porque lhe foram ensinadas mentiras na ESCOLA) é que o nível do mar VAI subir.
Ora desde Al Gore que este é um tema que amedronta o povo. Foi nos dito á alguns anos atrás que o nível do mar ia subir através de um candidato á Presidência dos EUA que por volta dos nossos dias S.Francisco, Nova Iorque e até Lisboa iriam estar submersas se não fosse feito nada para impedir o derretimento do Polo Norte segundo as previsões efetuadas com o apoio dado pela ONU ( cuja previsão é um fracasso como devem imaginar).


Balelas, o próprio Al Gore comprou uma casa á beira-mar num custo de 1 Milhão de Dólares, e ainda se acreditam?
Em primeiro lugar, aquelas filmagens típicas que nós vemos do gelo a “derreter” não é derreter. É PARTIR. Há uma diferença. Como devem saber o gelo só apresenta 10% do seu volume total e os restantes 90% estão de baixo de água. Ora o que acontece é que o sal presente no oceano desgasta o gelo de forma NATURAL e o peso deste faz com que haja uma quebra e consequente separação. Mas isso contribui para o aumento do nível do mar? NÃO!


Desafio-te a fazeres o seguinte:

Pega num copo enche-o e coloca um cubo de gelo sem transbordar água (obviamente). Passados uns instantes, quando o gelo derreter verás que o nível da água ESTÁNO MESMO SÍTIO, o volume e forma são diferentes mas o peso é o mesmo.
Já para não falar do fracasso dos livros escolares que nos mostram aqueles mapas com o polo Norte a encolher… MENTIRA.
O gelo derrete congela de novo graças a períodos glaciares que temos ao longo do ano. Pela lógica já nem tínhamos Polo Norte e adivinhem, TANTO A ANTARTIDA COMO O POLO NORTE recuperam, “derretem”, recuperam e “derretem”… é cíclico e COMPLETAMENTE NATURAL.

Para comprovarem que o nível do mar não aumenta e há casos em que até diminui (isto na casa dos milímetros) tenho o seguinte vídeo.



Eu podia falar de muitas outras farsas, que tanto ética e moralmente são errados e que usam a ciência para nos enganar, mas fica para a parte II