Violência Doméstica

Como é que em pleno século XXI os casos de violência doméstica continuam a aumentar?
Existem vários tipos de violência: violência física, psicológica, emocional, sexual, financeira. A violência mais visível, é a física, pois esta, por norma deixa marcas no corpo das pessoas (pisaduras, nódoas…), no entanto, qualquer um deste tipo de violência é de extrema gravidade. Qualquer um de nós encontra notícias sobre este assunto em qualquer lado. Vemos muitos casos de violência, normalmente provocada pelo homem, mas em certos casos esta violência é também provocada pelas mulheres.
A violência mais comum é entre casais, mas a violência entre pais e filhos ainda é muito acentuada.
Muitas vezes as pessoas sabem do que está a acontecer com certas famílias, mas preferem não agir, pois “não tem nada a ver com isso”. Eu sou da opinião que as pessoas não se devem meter na vida de outras pessoas, mas isto é um assunto de extrema gravidade e que alguém deve agir de alguma maneira. Na maioria dos casos, a vítima de agressão tem medo de fazer queixa ou de falar com alguém sobre isto, porque tem medo que o agressor possa vir a descobrir e depois seja pior. Por isso é que eu acho que quando alguém apresenta uma queixa destas, deve ser vigiada ao máximo, ter a máxima segurança e ter acompanhamento psicológico.
Este problema é de extrema importância e é admissível que isto ainda aconteça. Todos nós somos pessoas e temos o direito em ser livres, ninguém tem o poder de tocas em nós nem de nos agredir verbalmente ou fisicamente.

Na maior parte das vezes, o agressor é uma pessoa do círculo de confiança da vítima, onde frequentemente esta vê motivos para desculpar e proteger o seu agressor e antes de chegar ao ato físico de violência é comum episódios de abuso verbal e psicológico.
Para uma sociedade saudável e segura é necessário desenvolver políticas que comprieendam a origem da violência para evitar que estes crimes ocorram, acho que a ideia não devia ser punir quem pratica mas sim ter menos praticantes para punir.
Para combater esta violência não precisamos apenas da punição dos culpados, mas sim sim dos dados que informem justamente as raízes do problema, vis também a ajudar a sociedade a perceber a gravidade de tal ato e apoiar todas as vítimas para que não se sintam sozinhas.