- paulo25_Administrador
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[Resumo] O racionalismo de René Descartes
Sex Out 20, 2023 5:09 pm
O racionalismo de René Descartes | |
O FILÓSOFO DA DÚVIDA René Descartes é considerado o Filósofo da Dúvida por estes quatro motivos:
[3]Se uma pessoa se engana tantas vezes na Matemática, como poderá saber se está totalmente certa? DÚVIDA METÓDICA A dúvida de René Descartes era metódica, ou seja, permitiu que este Filósofo atingisse o conhecimento. PROVISÓRIA Apesar de parecer cético, a dúvida de Descartes era apenas provisória, tendo sido superada. UNIVERSAL A dúvida era universal, fazendo Descartes desacreditar tudo. HIPERBÓLICA A sua dúvida era tão extrema (hiperbólica), que Descartes até duvidou da sua própria existência. A IMPORTÂNCIA DO CÓGITO
O cogito (Cogito, ergo sum.) foi a base da Filosofia a priori de Descartes. Se não pudesse saber de nada, então nunca poderia saber que existo; como sei que existo, então é falso que nada se pode saber. Assim, o cogito representa o triunfo sobre o ceticismo e a superação da dúvida. MODELO DA VERDADE Segundo esta Filosofia, só devemos aceitar como verdadeiras as ideias que, à semelhança do cogito, somos capazes de conceber de forma absolutamente clara e distinta. | |
RESUMO 11º ANO |
Friedrich Nietzsche, Zaratustra escreveu:«Aquele que sobe às mais altas montanhas ri-se de todo o teatro e de tudo o que se reveste de seriedade na vida.»
«E agora olham para mim e riem-se: e há gelo nas suas risadas.»
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[Resumo] Deus na filosofia de René Descartes
Seg Nov 13, 2023 2:32 pm
Deus na filosofia de René Descartes | |
Deus, um ser perfeito é, na filosofia de Descartes, a única forma de podermos estar certos de muita coisa para além da nossa existência, pois um ser omnibenevolente (sumamente bom) não nos teria criado de forma a que nunca conseguíssemos obter a verdade. Para provar que Deus existe, Descartes recorre, além de outros, ao argumento da marca:
Por outras palavras, Descartes argumenta que a ideia de perfeição de um ser imperfeito só pode ter sido criada por um ser perfeito. Ainda, Descartes apresenta um argumento ontológico, referindo que a existência é essencial à perfeição. Com isto, este filósofo descarta a hipótese do génio maligno, uma vez que um ser não maligno não pretende nos enganar, garantindo a verdade das ideias claras e distintas, como a existência do mundo exterior.
A objeção do círculo Cartesiano A argumentação sobre a existência de Deus está sujeita a uma grande objeção: a envolvência numa falácia da petição de princípio. Isto resulta das suposições de Descartes:
Assim, Descartes está a justificar a existência de um ser perfeito que garante verdades claras e distintas com o facto de que a existência de Deus é verdadeira por ser uma ideia clara e distinta. | |
RESUMO 11º ANO |
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